O governo anunciou nesta quarta-feira (29) um reajuste nos benefícios do Bolsa Família. O impacto nas contas públicas vai passar dos R$ 3 bilhões ao ano.
Era para ser só o anúncio de dinheiro para a educação: R$ 742 milhões que estavam bloqueados no orçamento para o ensino básico de estados e municípios. Na última hora, o presidente em exercício, Michel Temer, incluiu o reajuste no Bolsa Família. E teve mesmo que correr contra o tempo, porque o calendário eleitoral não permitiria esse aumento a partir de 1º de julho.
O reajuste médio será de 12,5%, maior que os 9% anunciados por Dilma Rousseff em maio, e será pago a partir de 18 de julho. O governo também vai alterar os parâmetros da linha da pobreza extrema, de R$ 77 para R$ 85 por pessoa, e da pobreza, de R$ 154 para R$ 170.
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