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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Avião da GOL colide com pássaro após decolar de Brasília

Um avião da companhia aérea GOL colidiu na manhã deste domingo (23) com um pássaro e teve de retornar ao Aeroporto Internacional de Brasília - Presidente Juscelino Kubitschek. O voo G3 1445 (BSB-CGH) tinha como destino o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

A colisão ocorreu 30 minutos depois da decolagem e não houve nenhum tipo de impacto para os passageiros, segundo a Inframerica, empresa que administra o aeroporto de Brasília.

De acordo com a GOL, a decolagem ocorreu às 09h10 e retornou depois que a tripulação identificou a colisão com pássaro. O pouso foi feito com "total segurança" às 09h53 e a aeronave foi encaminhada para os procedimentos de inspeção.

A companhia aérea garante que os passageiros receberam as tratativas de acordo com a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e tiveram a possibilidade de reacomodação em outra aeronave, que decolou às 11h55 deste domingo, ou nos próximos voos disponíveis da GOL.

A empresa Aérea diz que "todas as ações referentes a esse voo foram tomadas com foco na segurança". A Inframerica, em nota, informou também que a "aeronave pousou em total segurança" e que "não houve nenhum impacto na operação do aeroporto."

Segunda colisão

Essa é a segunda colisão de um avião com pássaro em menos de uma semana. A primeira foi com uma aeronave da Latam, na última quinta-feira (20), que fazia o voo A3367 (Rio de Janeiro/Galeão-São Paulo/Guarulhos). O avião decolou às 10h35, mas retornou ao aeroporto da capital fluminense após um bird strike (colisão com pássaro). A parte da frente da aeronave ficou destruída, nenhum passageiros ficou ferido..

domingo, 29 de dezembro de 2024

Avião explode e mata mais de 170 pessoas em aeroporto na Coreia do Sul

Uma aeronave transportando 175 passageiros e seis tripulantes saiu da pista, bateu em um muro do Aeroporto Internacional de Muan, na Coreia do Sul, e explodiu no domingo (29), noite de sábado no Brasil. Até a última atualização desta reportagem 177 mortes haviam sido confirmadas.

O Boeing 737-800 da Jeju Air havia decolado de Bangkok, na Tailândia, com destino a Muan, no sul da Coreia do Sul.

O acidente é o mais mortal já registrado em solo sul-coreano e o pior envolvendo uma companhia aérea local desde 1997, quando a queda de um avião da Korean Air Lines, em Guam, matou mais de 200 pessoas.

A agência de notícias sul-coreana Yonhap afirma que o incidente ocorreu devido a uma falha no trem de pouso provavelmente causada por uma colisão com pássaros.

terça-feira, 22 de outubro de 2024

Caça da Força Aérea Brasileira cai em Parnamirim

Um caça da Força Aérea Brasileira caiu na Grande Natal na tarde desta terça-feira (22). A informação foi confirmada pela assessoria da FAB no Rio Grande do Norte.

O Corpo de Bombeiros informou que o piloto conseguiu ejetar. A FAB não confirma.

O avião caiu em Parnamirim, município da Grande Natal, em uma área de mata próxima a vários condomínios residenciais.

Moradores da região contaram que ouviram um barulho muito alto e registraram a nuvem de fumaça que se formou logo após a queda.

"Foi um estrondo muito alto, fora do comum. Os aviões estão passando por aqui nessa região por conta da Cruzex, em treinamento. A base aérea é muito próxima dessa região", conta o jornalista Jocaff Souza, que mora em um bairro próximo à queda do caça.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e enviou duas equipes " para conter o avanço do fogo na vegetação, a fim de evitar que se alastre para áreas próximas".

Cruzex acontece em novembro

Entre 3 e 15 de novembro a Base Aérea de Natal recebe o Exercício Cruzeiro do Sul (Cruzex) - exercício multinacional e operacional organizado pela Força Aérea Brasileira (FAB) que visa o treinamento conjunto em cenários de conflito e promove a troca de experiências entre os países participantes.

A edição de 2024 vai reunir 16 países, mais de 2.000 militares e cerca de 100 aeronaves, entre brasileiras e estrangeiras.

Esse é o maior treinamento multinacional de guerra da América Latina, liderado pela Força Aérea Brasileira, com a participação do Exército e da Marinha do Brasil. Estão previstas mais de 1.500 horas de voo, com vários tipos de missões, incluindo ataque ao solo, superioridade aérea, escolta e reabastecimento em voo.
Informações: g1 RN